Acordei. O lugar era, usando muito eufemismo, assustador e sujo. Eu estava sozinho, minha única companhia era uma dezena de ratos asquerosos que circulavam os arredores da cela. Não tinha nenhuma grade. O lugar era pequeno e sujo, mas era sem dúvidas tecnológico. Luzes brancas vinham de todo lugar, eu me sentia o centro das atenções. Uma janela abriu. Era uma figura humanoide, mas definitivamente não era uma pessoa normal. Em sua cintura existia uma espécie de espinho grotesco. Ele queria me interrogar, de alguma forma eu sabia disso. Ele puxou um mecanismo de computador que trouxe uma tela para perto de sua visão e então começou a falar. Sua voz era grossa e seu sotaque não era familiar.
Criatura: Elementary, Quais suas habilidades elementares?
Eu: Quem é você? Onde eu estou? Como você sabe que...
Criatura: Vou repetir a pergunta Elementary... Quais suas habilidades elementares?
Eu: Eu não sei...
Criatura: Vamos começar novamente... Quais suas habilidades elementares?
Eu: Te direi assim que sair daqui!
Criatura: Ok, você ficará onde está até resolver responder.
Eu: Espera!
A janela fechou-se imediatamente. Fiquei sozinho e sem saber o que fazer. Tentei lembrar do que havia acontecido antes de chegar ali, mas só conseguia lembrar da silhueta monstruosa se aproximando do meu corpo caído, provavelmente eu havia apagado naquele momento. Eu tentei dobrar o ar, mas algo me impedia. Provavelmente a sala apresentava uma espécie de imunidade contra poderes Átonos. De repente, uma voz computadorizada avisou: "ATENÇÃO! PROJÉTIL ESTRANHO APROXIMANDO-SE DA BASE; DESLIGANDO TODAS AS ENERGIAS; ATAQUE DOS ÁTONOS CONFIRMADO.
As luzes da cela apagaram-se instantaneamente. A janela abriu-se novamente e ninguém apareceu. Tentei dobrar o ar novamente e consegui. Joguei meu corpo para cima até a janela, e passei pela mesma. A sala que encontrei após este início de fuga, era cheia de equipamentos estranhos. Muitos comunicadores e computadores estavam devidamente organizados no ambiente. Coloquei meu capuz e me armei com uma faca. Observei diversas janelas ao redor da sala, todas abertas. Olhei pela primeira abertura e vi uma cela semelhante a minha, Monika estava desmaiada no fundo dela. Chamei instintivamente o nome dela e ela acordou.
Monika: An? Onde estamos?
Eu: Eu não sei, mas com certeza não é um lugar muito bom... Vamos logo embora daqui!
Monika: Tudo bem...
Monika ergueu-se no ar até a janela e seguiu-me. Encontrei Jessie e Cooper em suas celas, mas já acordados. Seguimos correndo pela única saída que havia na instalação: Um corredor pouco iluminado. Minhas pernas estavam mais ágeis do que o normal, o medo me fazia agir com mais atenção e cuidado. Nenhum de nós fazia ideia de onde estava. O final do corredor estava se aproximando quando duas criaturas apareceram na nossa frente. Eram verdes, escamosos, musculosos e pareciam camaleões sem rabo. Jessie travou sua fala, arregalou os olhos e de repente berrou: Reptilers!
Jessie afastou-se deles disparando rajadas de fogo recém-produzidas nas palmas de suas mãos. As criaturas uivaram de dor, embora algumas rajadas tivessem ricocheteado. Sem saber o que fazer, produzi rapidamente um redemoinho em minhas mãos e lancei em direção dos reptilers. Um deles caiu, o outro avançou ferozmente na minha direção. Cooper cuspiu uma quantidade enorme de água, que congelou instantaneamente, formando uma barreira de gelo entre nós e as criaturas esquisitas. Do outro lado, mais três corriam em nossa direção. Jessie puxou duas facas de seus acessórios e, deixando-as cobertas de fogo, lançou-as em dois, que caíram imóveis e provavelmente já mortos. Monika puxou um bumerangue, sua especialidade, e acertou o que sobrou, que também caiu.
O último reptiliano quebrou a barreira de gelo e atacou Cooper, que caiu longe. Jessie fez sinal para dar um soco, mas a criatura também a nocauteou com mais rapidez. Puxei, mesmo que por instinto, um machado grande, que sempre ficava em minhas costas. Nunca tinha usado, mas aquela era a hora. O monstro já se preparava para acertar Monika, mas eu intervi. Golpeei sua barriga fortemente. Ele cambaleou, mas não caiu. Cooper e Jessie levantaram-se. Os dois irmãos lançaram rajadas de água (Cooper) e fogo (Jessie) na direção do reptiler. Eu e Monika também lançamos bolar de ar maciço. Com o ataque de nós quatro, a criatura caiu morta.
Alguém nos aplaudiu. Era o Chefe Paladim, que tinha se libertado de algum lugar da instalação. Trocamos sorrisos e saímos imediatamente do lugar. O lado de fora era uma floresta escura e macabra. As folhas eram escuras e sons estranhos eram ouvidos. Monika soprou uma pedra muito grande assim que o Chefe Paladim saiu, para tapar o corredor que dava para a instalação. Quando nosso líder viu o lado externo da prisão reptiler, sua expressão de orgulho mudou para preocupação.
Eu: Alguma coisa errada Chefe Paladim?
Chefe Paladim: Ohh não... Estamos na floresta negra!
Monika: An? Onde estamos?
Eu: Eu não sei, mas com certeza não é um lugar muito bom... Vamos logo embora daqui!
Monika: Tudo bem...
Monika ergueu-se no ar até a janela e seguiu-me. Encontrei Jessie e Cooper em suas celas, mas já acordados. Seguimos correndo pela única saída que havia na instalação: Um corredor pouco iluminado. Minhas pernas estavam mais ágeis do que o normal, o medo me fazia agir com mais atenção e cuidado. Nenhum de nós fazia ideia de onde estava. O final do corredor estava se aproximando quando duas criaturas apareceram na nossa frente. Eram verdes, escamosos, musculosos e pareciam camaleões sem rabo. Jessie travou sua fala, arregalou os olhos e de repente berrou: Reptilers!
Jessie afastou-se deles disparando rajadas de fogo recém-produzidas nas palmas de suas mãos. As criaturas uivaram de dor, embora algumas rajadas tivessem ricocheteado. Sem saber o que fazer, produzi rapidamente um redemoinho em minhas mãos e lancei em direção dos reptilers. Um deles caiu, o outro avançou ferozmente na minha direção. Cooper cuspiu uma quantidade enorme de água, que congelou instantaneamente, formando uma barreira de gelo entre nós e as criaturas esquisitas. Do outro lado, mais três corriam em nossa direção. Jessie puxou duas facas de seus acessórios e, deixando-as cobertas de fogo, lançou-as em dois, que caíram imóveis e provavelmente já mortos. Monika puxou um bumerangue, sua especialidade, e acertou o que sobrou, que também caiu.
O último reptiliano quebrou a barreira de gelo e atacou Cooper, que caiu longe. Jessie fez sinal para dar um soco, mas a criatura também a nocauteou com mais rapidez. Puxei, mesmo que por instinto, um machado grande, que sempre ficava em minhas costas. Nunca tinha usado, mas aquela era a hora. O monstro já se preparava para acertar Monika, mas eu intervi. Golpeei sua barriga fortemente. Ele cambaleou, mas não caiu. Cooper e Jessie levantaram-se. Os dois irmãos lançaram rajadas de água (Cooper) e fogo (Jessie) na direção do reptiler. Eu e Monika também lançamos bolar de ar maciço. Com o ataque de nós quatro, a criatura caiu morta.
Alguém nos aplaudiu. Era o Chefe Paladim, que tinha se libertado de algum lugar da instalação. Trocamos sorrisos e saímos imediatamente do lugar. O lado de fora era uma floresta escura e macabra. As folhas eram escuras e sons estranhos eram ouvidos. Monika soprou uma pedra muito grande assim que o Chefe Paladim saiu, para tapar o corredor que dava para a instalação. Quando nosso líder viu o lado externo da prisão reptiler, sua expressão de orgulho mudou para preocupação.
Eu: Alguma coisa errada Chefe Paladim?
Chefe Paladim: Ohh não... Estamos na floresta negra!
SIGA O ESCRITOR:
SnapChat: xwellfilhox
Fanpage: /WellOficiall
Minha serieee
ResponderExcluirmuito bom
ResponderExcluir